O segmento de moda infantil tem registrado um crescimento expressivo no país, já que a indústria têxtil está investindo cada vez mais em tecidos tecnológicos extremamente confortáveis e com inúmeros benefícios, que proporcionam melhor caimento e conforto para os pequenos.
As roupas para as crianças também precisam ser confortáveis, mas muitas vezes o que as mães não encontram no mercado, peças que sejam adequadas para as brincadeiras e atividades que as crianças gostam de fazer.
Conhecendo tanto o público adulto, como o infantil a FICALINDA começou a fabricar roupas com o tecido fio AMNI SOUL ECO, o primeiro fio de Nylon 6.6 biodegradável do mundo. Que além de trazer a praticidade necessária nos dias atuais, também apresenta facilidade na hora de secar, e o melhor: sem precisar passar.
O mercado de roupas infantis cresce em média 6% ao ano, segundo a Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) por isso os empresários tem investido cada vez mais no setor, para atrair os pequenos clientes.
Com blusas regatas, blusas meia manga e blusas de manga longa e vestidos regatas, vestidos meia manga e vestidos de manga longa, os pais podem escolher sem medo de causar alergias ou danos ao meio ambiente. Apenas se preocupar com o conforto e satisfação dos pequenos na hora de brincar, andar de bicicleta, correr e se divertir.

As roupas com tecido biodegradáveis FICALINDA estão disponíveis no site: www.ficalinda.com.br.
Instagram: @fica_linda



















O Verão está chegando e não podemos descuidar da proteção solar. Aliás, essa é uma preocupação que deve fazer parte do dia a dia, pois mesmo em dias nublados a radiação consegue atingir a pele. Uma das formas mais comuns de se proteger dos efeitos nocivos do sol é o uso do filtro solar diariamente. No entanto, tecidos com proteção solar podem proteger ainda mais a pele.
De origem australiana, a fabricação de tecidos que bloqueiam os raios UV foi desenvolvida em 1996, como método para redução da alta incidência de melanoma (tipo de câncer de pele) no país, cujos habitantes são, em sua grande maioria, de pele clara e sofrem com a intensa radiação solar.
O UVA pode alcançar o corpo mesmo em dias nublados, já o UVB é intermediário, não possui uma frequência tão alta, mas é o único capaz de produzir vitamina D no nosso corpo. No entanto, a exposição excessiva e sem proteção pode trazer diversas consequências como envelhecimento precoce, câncer de pele, problemas de visão, melasmas, queimaduras, acne, herpes, entre outros.

